terça-feira, 6 de maio de 2025

História - Astrologia


“As leis sagradas são o centro de todo o universo e o controlam, o sol é o centro e revigorador do sistema solar. Controla e alimenta os planetas que circulam ao seu redor, sendo assim, um princípio vital e imortal existe no centro secreto de uma vida individual: a alma”. “Tudo aquilo que rodeia o ser humano, provavelmente é um estado de consciência. Questão que não se aplica ao estado físico.” 
"Toda mensagem é composta por signos. Na sociedade, a linguagem é um fator de importância maior do que qualquer outro".  

11 de Abril, 2012.


O calendário gregoriano tem origem europeia. Oficialmente é utilizado pela maioria dos países. Publicado por uma lei oficial pelo Papa Gregório XIII (1502-1585). Foi Papa desde Maio de 1572, até o dia da morte dele. Substituiu o calendário Juliano, o qual foi criado pelo líder romano Júlio César (100 - 44 a.C). O objetivo da mudança era fazer regressar o equinócio da Primavera (na astronomia é definido como o instante em que o sol, em sua órbita aparente, cruza o Equador Celeste), para 21 de Março, desfazendo o erro de 10 dias existente na época.                               

Janeiro - Jano, deus romano das portas,  passagens, inícios e fins;

Fevereiro - Fébruo, deus etrusco da morte; Februarius (mensis),
"Mês da purificação" em latim, parece ser uma palavra de origem sabinao último mês do calendário romano anterior a 45 a.C.. Relacionado com a palavra "febre";

Março - Marte, deus romano da guerra;

Abril - É o quarto mês do calendário gregoriano, e tem 30 dias. O nome deriva do latim April, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Apro, o nome etrusco de Vênus, deusa do amor e da paixão. Além de ser o único mês que termina com "L" ao invés de "O"; 

Maio - Maia Maiesta, deusa romana;

Junho - Juno, deusa romana, esposa do deus Júpiter;

Julho - Júlio César, general romano. O mês era anteriormente chamado Quíncio, o quinto mês do calendário de Rómulo;

Agosto - Augusto, primeiro imperador romano. O mês era anteriormente chamado Sêxtil, o sexto mês do calendário de Rómulo;

Setembro - septem, "sete" em latim; o sétimo mês do calendário romano que originalmente começava em Março. Tem duração de 30 dias. É um mês de início de outono no hemisfério norte e início da primavera no hemisfério sul. Portanto, no hemisfério sul é o equivalente sazonal de março no hemisfério norte e vice-versa.

As estações, ou sazões, são divisões do ano baseadas em padrões do clima. No mundo ocidental, sãoprimaveraverãooutono e inverno.

Em 21 ou 22 de Setembro, o Sol cruza o equador celeste rumo ao sul; é o equinócio de setembro, começo do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.


Outubro - octo, "oito" em latim; o oitavo mês do calendário de Rómulo;

Novembro - novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rómulo;

Dezembro - decem, "dez" em latim; o décimo mês do calendário de Rómulo.  O significado dos meses
imgs por Francisco de Paula

24 de Out, 2011.

  

"Um monumento à riqueza da era dos descobrimentos, o mosteiro é o ápice da arquitetura manuelina. Encomendado por Manuel I em 1501,  após o retorno de Vasco da Gama das Índias. Parte da construção foi financiada por lucros do comércio de especiarias, pedras preciosas e ouro. Confiado à ordem  dos Jerónimos até 1834."

 

"O regente  hindu de Calicute recebeu o navegador português Vasco da Gama ostentando anéis de rubi diamante. Em 1502 ele voltou à Índia e abriu rotas comerciais no Oceano Índico".

 
Vasco da Gama em 1497, fez a primeira circum-navegação da África. Dobrou o Cabo da Boa Esperança (já tocado em 1488 por Bartolomeu Dias) e chegou a Calicute (Calcutá), na península indiana. O grande rio africano sempre fascinou os exploradores e muitas expedições foram organizadas para localizar suas nascentes. 
Em 1856, Richard Burton e John Speke chegaram ao lago Tanganica. Speke, continuou sozinho e descobriu um novo lago que chamou de Vitória. Em 1862, em uma nova expedição liderada por Speke e James Grant, conseguiram identificar o ponto em que o rio nasce. Fonte: enciclopédia - editora Lafonte, 2018.

"Sob o reinado de Manuel I, Portugal atingiu seu apogeu. com a chegada de Vasco da Gama às Índias em 1498, e a descoberta do Brasil, em 1500. Nas artes, nesse período floresceu a arquitetura manuelina, tipicamente portuguesa. O comércio com o Oriente gerou riqueza. Em 1580 a Espanha invadiu Portugal e governou o país durante 60 anos. Após recuperar a independência, Portugal saneou as finanças com o ouro vindo do Brasil. No final do séc. XVIII, o primeiro-ministro, o marquês de Pombal, começou a modernizar o país. Porém, a invasão de Napoleão em 1807 e a perda do Brasil em 1822 resultaram em empobrecimento e dívidas. Portugal ainda mantinha suas colônias na África e Ásia. A Revolução dos cravos - 1974, marcou o fim da ditadura, e a democracia foi restaurada em 1976. Com o ingresso na comunidade econômica europeia, dez anos depois, Portugal desenvolveu uma maior autoconfiança como nação."
"Encomenda por Manuel I, a torre foi erguida p/ ser uma fortaleza no meio do Tejo em 1515 - 21. Ponto de partida dos navegadores que saiam em busca de novas rotas comerciais p/ o Oriente. Tornou-se símbolo da era expansionista de Portugal, na decoração externa os entalhes são em pedras no estilo 'manuelino, e os balcões  c/ trabalho ornamental  e torres de observação  em estilo 'mourisco. As distintivas têm a forma de de escudos, decorados  c/ a cruz da Ordem de Cristo, mesmo emblema  presente nas velas das embarcações portuguesas".
Mosteiro dos Jerónimos.
Face Leste do monumento aos descobrimentos - situado na beira do rio Tejo, Belém (bairro histórico de Lisboa). Construído em 1960 para celebrar os 500 anos da morte de Henrique, o Navegador. Manuel I, mandou erguer dois grandes monumentos na foz do rio - Avenida de Brasília. Projetado p/ lembrar uma caravela (embarcação usada pelos navegadores portugueses) para explorar as costas. Do rio Tejo, de onde partiam para as expedições: os mosteiros dos Jerônimos e a Torre de Belém, ambos em exuberante estilo manuelino. Atualmente, Belém é uma área espaçosa, com museus na Rua da Índia desde de 2012; (antiga Prç. Afonso de Albuquerque). Jardins, cafés do séc. XIX, e a antiga Confeitaria com pastéis de Belém e tortas recheadas de creme de baunilha, uma esplanada, e a clássica Praça do Império - que tem uma fonte ao meio, localizada diante do mosteiro na Rua Belém.
Fonte de Netuno - Paris, séc. XVII. por: Le Nôtre.

segunda-feira, 5 de maio de 2025

Espiritualidade

Uma aura de mistério envolve as origens da ioga. Acredita-se que a filosofia tenha surgido há cerca de cinco mil anos, no território onde atualmente se localiza a Índia. Para os hindus, os ensinamentos foram dados por Shiva – deus da transformação. Durante muitos séculos não houve registro escrito da técnica: os mestres passavam os conhecimentos aos seus discípulos por meio da tradição oral. O primeiro registro data de pouco mais de dois mil anos, com o livro que ficou conhecido como “Yoga Sutra”.

A produção científica em torno do tema é ainda mais recente. Começou na década de 1920, com a criação de um instituto governamental na Índia para pesquisar os efeitos da ioga sobre o corpo. “À época essa iniciativa não foi vista com muita felicidade pelos indianos, pois a eles a tradição bastava, não era necessária a preocupação científica”.

Foi, todavia, a busca pelo cientificismo que impulsionou a vinda da prática para o Ocidente. Deste lado do mundo, a ioga ganhou também outros ares, com foco maior na parte física. “A visão original da ioga entende o corpo como um meio para se experimentar sensações importantes para a evolução espiritual”, fala Rojo. A filosofia inclui princípios, como o respeito à natureza, a não violência, o controle dos impulsos e dos sentidos e o desapego de pessoas e objetos. A preocupação com o alinhamento e o tônus muscular – questões relacionadas com a parte física – foram acrescentadas após a ocidentalização da prática.  

Exposição Índia / CCBB - RJ, 2011.

A vida é sagrada. A espiritual e a material estão ligadas, reflete uma harmonia essencial ou é perturbada por contradições aparentes e desafios que clamam por uma visão. Ganesha religa com o momento presente da experiência, quando você percebe a sua ligação com o divino. O seu caminho de vida é de ficar atento e aceitar as circunstâncias que lhe são dadas. A liberdade pessoal é encontrada por meio de tribulações desafiadoras, cujo propósito é se libertar habilmente das amarras do ego que cegam a nossa percepção. Enfatiza a honestidade, cuja interpretação e inspiração proveem instruções para viver uma vida prática, que é manifestada com sabedoria em um ímpeto espiritual, proporcionando viver à verdade buscada por pessoas de espírito e coração livre em todas as eras.
                                      Resumo editado a partir do livro: GaneshaO removedor de obstáculo.                                                                         Págs. 89, 92. Editora Madras, 2014.  
 
Abrace o seu lado bom e produtivo, o que precisa ser trabalhado com estudos e experiências vai aprimorando-se no dia-a-dia... Perdoe e se perdoe, junte-se as pessoas que ama; Processo Criativo, Sensação, Sentimentos bons. 
Entendendo e sentindo o toque, a pele!? Sensibilidade: um olhar, dor, amor, carinho.  
"Tudo o que aflige a si mesmo, é uma inimizade consigo mesmo". Abrace o seu lado bom e produtivo. O que precisa ser trabalhado com estudos e experiências vá aprimorando no dia-a-dia. perdoe, se perdoe, junte-se as pessoas que ama.
"Existem algumas boas perguntas a fazer enquanto decido qual será a canção, o meu verdadeiro canto. O que aconteceu com a voz da minha alma? Quais são os ossos enterrados na minha vida? Em que condições está meu relacionamento com o Self instintivo? Qual foi a última vez que corri livremente? O que posso fazer para que a minha vida volte a ter vida?" C P Estés. 

"Sete anos, é o tempo - fases da estação na vida de uma mulher. O sete é o número de dias de cada fase da lua, dias da criação, dias da semana. Períodos que representam um certo conjunto de experiências e aprendizagens que podem ser compreendidas igual aos estágios de desenvolvimento, podendo também ser vistos semelhantes aos estágios espirituais de desenvolvimento que não correspondem necessariamente à idade cronológica da mulher". 

Para levar uma vida vibrante, precisa-se fazer escolhas: Se você quer estudar - deverá dedicar tempo e concentração a essa opção; se quer criar, precisará deixar a superficialidade, alguma segurança, e assim, trabalhar a paciência; O bloqueio da vida criativa geralmente tem diversas causas, por exemplo: complexos negativos internos, falta de apoio do mundo externo e, às vezes, a sabotagem direta. Resumo: Mulheres que correm com os lobos - págs. pág. 549, e 599.  

"Valorizar para ter; Discernir para escolher; Aprender; Ter e saber usar; Aceitar a verdade; Viver com alegria e prazer; Deixar ir o que não serve mais; Usufruir os bons momentos. 'Viver o presente e confiar na vida, ela sempre sabe o que faz". 

É necessário se fortalecer! "Fortalece o seu íntimo, crendo na força do seu eu, inteligência, e do teu espírito. Faze-te nova pessoa, que os tempos surgem novos. Crê na felicidade, mesmo nos momentos difíceis. És como o diamante, que lapidado, mostra resistência, beleza e valor." 

                                         

“O espírito é superior à matéria”. Dependendo do mundo percebido por si, ele é pensamento. De acordo com a própria percepção, o espaço e o tempo são mentais” (Beskelley e Tomás de Aquino). 

"Tudo o que se move neste universo, visto ou ouvido, tudo o que está dentro ou fora é permeado pela respiração." Maha Narayana Upanishad (parte das escrituras hindus)



"Se sentes o repuxo para baixo, força para cima; Se te aparecem as ideias tristes, emprega a alegria; Se não te consideram, perdoa; Se a saúde física não está boa, lembra que tens a espiritual; Se sofres no lar, emprega a paciência e compreende; Se te falece a fé, qual outro remédio, senão Deus? Se o que queres não é para agora, agradece os favores do tempo; Se pela frente vês embaraço, limpa teus olhos, porque, acima de tudo estás protegido por Deus e podes transformar o que te oprime em ajuda e força para o progresso. Valoriza-te! Se até o charco produz flores, quanto mais você, que és centelha Divina! Tudo é um bem para os que sabem ser felizes!"

"Desenvolva um sentido de vida superior que te refaça as forças e te faça feliz. Esforçar-te, mesmo que pouco em pouco, mas sem medo, que os bons resultados aparecem; Pense no bem, seja otimista, aceite a presença de Deus em todos os minutos dentro de você. Ele é seu provedor. Sem a tristeza, a alegria não seria apreciada; sem a carência, a abundância não teria significado. Os contrastes são necessários para que a verdade apareça".


"As coisas aconteçam tal como acontecem, com discernimento, não permitindo os desejos excessivos incompatíveis com o seu Deus".

       
Trikonasana - postura do triângulo. Img da revista: O grande livro de Yoga - pág. 119. Foto: Leandro Andrade; Modelos: Elaine Lili Fong e Mary Alves.                                                                      
Renova-te e segue adiante, trabalhando e servindo. E à medida que avances, caminho afora, entre a bênção de compreender e o contentamento de ser útil, perceberás que todos os obstáculos e sombras de ontem se fizeram lições e experiências, enriquecendo-te o coração de segurança e de alegria para que sigas em paz, no rumo de conquistas imperecíveis, ante o novo amanhecer. (Chico Xavier) 

 

"Lembra que nas mãos de Deus estão as soluções em que jamais pensaste, e que o primeiro passo para alcançá-las é a calma. Trabalha para melhorar a tua vida e a dos outros, esforça-te, luta com vontade, mas não penses que, forçando exageradamente ou te revoltando e agredindo, estás no melhor caminho. O melhor caminho é a permanência na Paz, a Segurança em si mesmo, a boa Intenção e a fé em Deus; Administra-te Bem".

Seus dias são marcas no caminho evolutivo.
Sua conversação dirá das diretrizes que você escolheu na vida.
Suas decisões nas horas graves identificam a posição real de seu espírito.
Seus gestos, na luta comum, falam de seu clima interior.
Seus impulsos definem a zona mental em que você prefere movimentar-se.
Seus pensamentos revelam suas companhias espirituais.
Suas leituras definem os seus sentimentos.
Seu trato pessoal com os outros esclarece até que ponto você tem progredido.
Suas solicitações lançam luz sobre os seus objetivos.
Suas opiniões revelam o verdadeiro lugar que você ocupa no mundo.

Seus dias são marcas no caminho evolutivo. Não se esqueça de que compactas assembleias de companheiros encarnados e desencarnados conhecem-lhe a personalidade e seguem-lhe a trajetória pelos sinais que você está fazendo.

André Luiz/Francisco Cândido Xavier, em Agenda Cristã, cap. 32. 

 

Compadece-te daqueles que mais amas

O apelo não pode ser outro naquilo que pretendemos dizer, porquanto, no plano físico, não raro, externamos a capacidade afetiva com enorme peso de autoridade. 
Compadece-te de teus pais no mundo - Nem sempre pairam eles na altura espiritual que desejas. Doaram-te, no entanto, o corpo em que vives. Protegeram-te carinhosamente na infância. E se não puderam sustentar a harmonia recíproca ou se foram defrontados por lutas e conflitos que se viram incapazes de sobrestar, ama-os, mesmo assim, fora de exigências e críticas, porque também eles se acham a caminho do Entendimento Maior. 
Compadece-te de teus filhos Se não conseguiram abraçar experiências semelhantes às tuas ou se não dispõem de recursos para te concretizarem os planos de família é que carregam no mundo encargos diferentes. Ama-os na estrutura espiritual com que te vieram aos braços, conforme as induções das Leis Divinas e liberta-os de qualquer cativeiro afetivo, conquanto auxiliando-os tanto quanto se te faça possível, para que se realizem nas tarefas que trouxeram de novo à existência. 
Compadece-te dos familiares e dos amigos
Embora te respeitem e te estimem, no curso de muitas ocasiões, encontram-se em tribulações que desconheces. Em muitos casos, precisam de tua paz a fim de que se entrosem no campo de determinadas obrigações. 
Compadece-te dos corações queridos a que te vinculas
Apesar do imenso afeto que te consagram, em certos lances da estrada humana, são eles chamados a resgates e provas, por vezes difíceis, e de que nem sempre se desvencilham senão com largas coberturas de trabalho e de tempo.
Amar é servir, compreender, auxiliar, abençoar, libertar.
Que o teu amor seja paz e vida, alegria e esperança naqueles a quem ofertas dedicação e carinho.
Não te permitas entravar os passos dos entes queridos com grilhões psicológicos, porque toda afeição possessiva é sinônimo de sofrimento.
Ama e obterás a bênção do amor. Compreende e colherás compreensão.
E se em teu devotamento surgirem crises de apreensão e medo, perante as lutas dos seres amados, procura esquecer receios e inquietações, amparando a cada um, na fonte viva da prece, a recordar, antes de tudo, que eles e nós pertencemos a Deus.                                                                                                                                  
Resignar-se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da sábia vontade que nos comanda os destinos. Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.
Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação.
Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo. Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição. A caridade é dever para todo clima.
Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte.
O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.
Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer. A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana.
Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, seja elas pessoais ou gerais. A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem. Ajuizar detidamente as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimentar choques prováveis, antes inesperadas incompreensões de parentes e companheiros. 
O corpo que morre não se refaz. Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da existência humana. A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra.

Do livroConduta Espírita, André Luiz. Psicografia de Waldo Vieira. 

 

Evangelhoterapia

estudos do livro de Allan Kardec. 24-7-25.

            Lar M° da Luz - Foto: Marina Pereira. 18/7/24.

                 Foto: Marina Pereira. Jul, 24.
    Fotos: Rosiane Rodrigues. Abr, 2024.

 

 

             com as instrutoras: Olivia L. Oliveira e Helena Silva, 3/12/23.
2° semestre de 2023.

Link: Cora(Lar M° da Luz)

"Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte." Jesus. João, 8:51.  Mais sobre o assunto

manupintarte - edição: 30 de Nov, 2024. 

As Quatro Estações

Fco Artes. Jul - Agos, 2024. O  O utono  é a  estação do ano  que sucede o  verão  e antecede o  inverno .  No  Hemisfério Sul  inicia em  2...