Chá de flor Lotus - A bolinha a esquerda quando colocada na água quente,vira a flor a direita. É consumido há séculos no Japāo, tem característicadesintoxicante, e é considerada uma planta sagrada. 14/4/2019.
O chá azul é de uma flor chamada Clitoria, nativa da Ásia Equatorial. Sāo comestíveis, usadas na preparação de remédios caseiros e corantes alimentício, com variedades de flores roxinhas e brancas. Tem propriedades antioxidantes e antidiabéticas. Dizem que é anti-estresse. De acordo com pesquisas, na Ásia é cultuada quase como planta que ajuda na cura de várias doenças.
Preservar a água, a flora e a fauna, é o maior desafio da realidade. A Amazônia, é a maior Floresta tropical do planeta, e com diversidade; O Pantanal é o Patrimônio da Humanidade e umas das 37 grandes Regiões da Terra. "Enquanto civilizações antigas enfrentaram problemas locais ou regionais, atualmente a humanidade encontra-se diante do desafio de salvar o planeta. Não é apenas um povo ou uma nação ameaçada, mas todos os seres humanos.
"Ao contrário de árvores com folhagens diversas, a frutífera é a de alimento abundante e não só de alimentos, pois ela armazena água nos seus frutos. A água, o líquido fundamental do crescimento e da continuidade, é absorvida pelas raízes que alimentam a planta pela ação capilar - uma rede de bilhões de ligações celulares pequenas demais para serem vistas - e a água chega até o fruto e faz com ele cresça e se embeleze. Por esse motivo, considera-se que o fruto é investido de uma força de vida que deriva de uma certa quantidade de água, ar, terra, alimento e semente. Que contém um sabor divino. Permanecemos num estado de amadurecimento constante". C P Estés
"A energia fotovoltaica é obtida através da conversão direta do calor e da luz solar em efeito fotovoltaico. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida". Considerada uma fonte de energia alternativa, renovável, limpa e sustentável.
Lições do passado servem para alertar riscos ambientais no futuro do planeta. Por que algumas grandes civilizações, que tinham tudo para dar certo, fracassaram ou desapareceram enquanto outras prosperaram? Um exemplo é o destino misterioso da sociedade primitiva que colonizou a Ilha de Páscoa. Além dos gigantescos menires de pedra que até hoje assombram os turistas, nada mais restou dessa antiga civilização polinésia. Destino semelhante tiveram os Maias (América Central), e os Vikings (norte da Europa).
Por que, depois de florescer de forma tão exuberante num determinado período, todas essas civilizações sumiram do mapa deixando para trás apenas ruínas de suas construções? Uma primeira conclusão é que o futuro de todos os agrupamentos humanos primitivos sempre dependeu da forma como encararam ou enfrentaram os desastres ambientais que os aguardavam. O planeta Terra, observa Diamond, é um ambiente altamente mutável, no qual o sucesso e a continuidade da vida estão intimamente associados à sua capacidade de se adaptar às mudanças. Sociedades que souberam cuidar dos seus recursos naturais foram mais bem sucedidas ao se antecipar às alterações climáticas e ambientais de modo a conseguir sobreviver a elas. Povos que, ao contrário, exploraram em excesso esses recursos, movidos pela necessidade ou pela imprevidência, traçaram o caminho do próprio fracasso. A incapacidade de entender a fragilidade do meio ambiente combinada com a ganância que leva a exploração dos recursos naturais muito além do limite sustentável.
Um caso exemplar é o dos polinésios da Ilha de Páscoa. Plantada no meio do Oceano Pacífico, essa ilha vulcânica, descoberta em 1722 pelo explorador holandês Jacob Roggeveen, é uma dos pontos mais remotos do planeta. A terra mais próxima pelo leste é a costa do Chile, situada a 4 100 quilômetros de distância. A oeste, são as Ilhas de Pitcairn, separadas por mais 2 400 quilômetros de mar. A ilha é conhecida pelas centenas de estátuas gigantescas de pedra com feições humanas, que há séculos miram o oceano de forma enigmática. Algumas pesam mais de 270 toneladas. A existência desses monumentos rochosos indicam que nessa ilha um dia floresceu uma civilização criativa e ambiciosa, mas quando os europeus lá chegaram tudo que viram pela frente foi um povo empobrecido sobrevivendo a duras penas da agricultura rudimentar num solo pedregoso em acelerado processo de desertificação.
Ao passar por ali em 1774, o explorador britânico James Cook descreveu os habitantes como “pequenos, esquálidos, tímidos e miseráveis”. O que aconteceu? A explicação de Diamond: os moradores da Ilha de Páscoa exageraram na exploração dos seus recursos ambientais. Quando os primeiros seres humanos ali chegaram, por volta do século nono da Era Cristã, a ilha era coberta por um densa floresta tropical, repleta de aves e animais, mas o desmatamento sem controle para uso agrícola e exploração da madeira rapidamente transformaram a região num deserto. A extinção das espécies nativas inviabilizou a caça e a coleta de frutos. Para complicar a situação, o oceano em volta era pobre em peixes e frutos do mar, devido à ausência de corais.
O resultado foi que, em pouco tempo já não havia recursos para alimentar a população, estimada em cerca de 30 000 habitantes no seu auge. Decorrente do desaparecimento de animais e espécies vegetais usadas na alimentação, seguida da decadência de toda uma civilização. A chegada dos europeus, portadores de doenças como varíola e sarampo, foi uma contribuição adicional e decisiva para o desastre.
A Ilha de Páscoa era um lugar isolado no Oceano Pacífico, tanto quanto a Terra é um planeta solitário na imensidão do universo. Quando os habitantes da ilha se viram em dificuldade, não havia para onde fugir. Ao investigar essa e outras histórias semelhantes de civilizações fracassadas, alguns padrões de erros foram identificados: exploração excessiva da caça, pesca e outros recursos naturais - todos problemas agravados por fatores como secas, invernos rigorosos, convulsões políticas ou guerras civis.
Ciclos de desmatamento descontrolado deram lugar à erosão do solo: Deslocamento de terra que acontece de um lugar para o outro. Na natureza, o processo erosivo ocorre pela ação natural do sol, de ventos e, principalmente, da água da chuva. Pode resultar na degradação das áreas agrícola.
Os arrastamentos de terra podem cobrir terrenos férteis com materiais áridos e transportar sedimentos até as águas. Assim, além de terras menos produtivas, a erosão provoca a morte da fauna e flora do fundo dos rios e lagos por soterramento e turbidez nas águas - o que dificulta a ação da luz solar na fotossíntese de algas, essencial para a purificação e oxigenação dos cursos hídricos.
A erosão também pode trazer defensivos agrícolas e adubos até os corpos de água. Como consequência, isso pode provocar o desequilíbrio na fauna e flora desses ecossistemas.

Orquídeas: "São uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes".

Essa planta tomou muito sol, ou muita chuva, frio, tempestades. Consequentemente as suas folhas adoeceram e caíram. Há alguns dias, tirei os galhos secos. Está viva, tem uns galhos com folhinhas verdes. Continuo seguindo, aprendendo e prosperando! O embelezamento aos olhos de quem enxergar a vida de uma árvore, e o que a mesma trás de retorno além do pouso e o canto dos pássaros, e o contraste das cores; filtra o ar e a ventilação. Quanto as raízes e folhas que estavam muito grandes, é bom ter equilíbrio e harmonia. Recuperou-se, desenvolveu o carinho, se fortaleceu, ramificou, e voltou a ter saúde e alegria.
A minha planta Felicidade - ficou seca por muitas vezes, porém,
sempre se renovando. Agos, 2020.
J. Botânico - RJ / Ago, 2015.
Sesc
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